Sou tão
imprestável
Sem um
tostão
Uma bala já
foi
A última da
carteira.
O dinheiro
olha pra mim
E rir,
Verdinhas...
Aquela
mulher ou sei lá o que
Ninguém sabe
hoje em dia...
Com ramos de
louro
Acha-se tão
poderosa,
Pois sabe
que todos
A querem
possuir;
E sou
obrigada
A querer
possuí-la
A querê-la
também.
Dinheiro,
dinheiro, dinheiro,
O precipício
e a salvação.
Que droga!
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