Sou um poema ambulante
Que muda do pôr- do -sol,
Quando amanhece
E no momento que sente
Os estalos da razão.
Em meio a um mundo cego
Vive um poema de amor,
Em meio a ideais
Nasce a contestação.
Os relutantes que passam por mim
Deixam à utopia
Tornando-se seres
Inanimados.
Onde há letras, haverão versos
E entre os demais estareiJunto a minha poesia
E sua incompletude...
Os versos terminam dentro
De mim.
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