Ela sorriu quase numa expressão de dor
Olhou para os dois lados
Atravessou o sinal
deixou as fitas do cabelo voar
Ele foi acompanhar.
De tantos rabiscos acumulados
Cadernos lotados
Na vera escrevem suas poesias.
Caverna do interior lotada de teias
Onde nasce a arte.
Adeus as flores!
Vão se espatifando nas telas
Redes sociais.
Tão insana ela escreve sem nem saber o porquê
Apenas escreve
continuamente
E atravessa um novo sinal.
Porém agora ele não mais a alcança...
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