A tinta da caneta me força,
Dedos apáticos me rendem
Rasgando-me
Triturando cada pedaço
Na infame lembrança
Triunfante devassidão
Obscura sintonia distancia.
A cor do anil
Retrocede as imagens televisivas lunáticas
Figuras gélidas sombreadas
Se vão no Mal do século transcendente
Como as cenas assistidas do terror
De filmes de sequencias ilógicas.
Pesada massa inexistente presente
Clima com trilhas sonoras embriagadoras
A biópsia do conto morto
Da escrita agora finda
Na história silencia.
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