Como uma canção nórdica
Meu interior brada.
Vivo por milhares de anos
em meus vinte e oito.
Eu fui tua
Fui minha.
Faz tempo que o conheço
Essa tua essência vagava
Só esperava bater em minha porta.
O devaneio
As espadas
Alucino em vãs pensamentos.
Te conheço da eternidade talvez
Mas sou ciência
Você é crença
Que seja
Espero mais uma manhã.
Lindo poema. Via no tempo...nos sentimentos...na existência múltipla do ser. Parabéns.
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