terça-feira, 10 de setembro de 2019
quarta-feira, 4 de setembro de 2019
Piloto automático (Vanessa Ferreira)
Se foi
Como vento
Me sugastes a vida
Manipulastes meu querer
Fosses um doce veneno até eu ter repulsa
Quis botar meus dedos na garganta e te vomitar
Expelir todo e qualquer rastro teu.
Se foi
Eu muito chorei
Pensei: "No que errei?"
Fiz das tripas coração
Vivi além
Até que quando cheguei do outro lado de mim estava cinza
Vi-me triste.
Mecanicamente eu vaguei
O sangue me voltou a pulsar e me vi só
Olhei seus olhos e não o reconheci mais.
Um belo dia eu fui
Mas ainda estava me despindo de ti
Até que após o inverno
Se foi.
Como vento
Me sugastes a vida
Manipulastes meu querer
Fosses um doce veneno até eu ter repulsa
Quis botar meus dedos na garganta e te vomitar
Expelir todo e qualquer rastro teu.
Se foi
Eu muito chorei
Pensei: "No que errei?"
Fiz das tripas coração
Vivi além
Até que quando cheguei do outro lado de mim estava cinza
Vi-me triste.
Mecanicamente eu vaguei
O sangue me voltou a pulsar e me vi só
Olhei seus olhos e não o reconheci mais.
Um belo dia eu fui
Mas ainda estava me despindo de ti
Até que após o inverno
Se foi.
Pupila (Vanessa Ferreira)
Seus olhos
Eles se alteram como as fases da lua
Hora me olham com desejo
Em instantes é cuidado que saem deles.
Curiosos pesquisam minhas enciclopédias
Cada momento a cor acende-se
Eles continuam a me olhar.
Tem hora que quero te esconder em minhas asas
Vejo tão indefeso
Mas, quando menos espero me domina
Arremata-me!
E aí quem manda deixa de mandar
Alteramos o poder
Dois rendidos
Dois vencedores.
segunda-feira, 2 de setembro de 2019
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