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...Passo e bailo no nada, no nada floresço....

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Telegrama (Vanessa Ferreira)


Não mais olhei para o céu

Nem analisei a existência das estrelas anãs

e as de quinta grandeza...

O tempo me roubou o tempo

Os amigos...

A responsabilidade me fez intolerante

E cada vez mais frágil

Tão forte como uma pedra

Tão forte como a fraqueza que me dá.

A tristeza de não terminar os contos que comecei

Unem-se e a alegria de amadurecer

Por enquanto só sou falta e saudade

Perdoe-me se puder.



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